segunda-feira, 30 de junho de 2008

As dez pragas do Egito



Não vamos tentar aqui quebrar a fé de ninguém, pois não temos intenção nenhuma disso, apenas demonstraremos a explicação ciêntifica, e, plausivel, para as 10 pragas do Egito. Vamos voltar as 10 pragas



1º praga: Por volta de 1400 a.C as águas do Nilo viram sangue - Nada que não tenha acontecido antes ou depois, uma aglomeração de algas, devido ao aquecimento das água do nilo surgiram pfiesterias, um tipo de algas que causaou hemorragia nos peixes e deu a coloração nas águas do rio.



2º praga: Infestação de rãs - como sabemos peixes comem ovos de rãs, se não haviam peixes, aqueles ovos se transformariam em rãs e como o rio estava contaminado as rãs fugiam para a cidade e se daria numa infestação de rãs.



3º praga: Mosquitos (piolhos) atormentam homens e animais - Com a morte das rãs em terra surgiram diversos insetos entre eles mosquitos e piolhos.



4º praga: Moscas escurecem o ar e atacam os animais - Surge a mosca dos estabulos que ataca os animais.



5º praga: Uma peste atinge os animais - Os piolhos Maruim, com o vírus da lingua azul martaram 70% do rebanho, essa é a mesma doença da peste equina africana.



6º praga: Pústulas cobrem homens e animais - O mormo, uma doença equina que também ataca o homem é transmitida pelas moscas do estabúlo, provavelmente ela foi a peste que afetou os egipcios, já que provoca úlceras na pela, como descreve no exôdo.



7º praga: Fogo no céu - O calor intenso quando se combina com uma frente fria, pode causar chuvas de granizo, o que destruiria com certeza a plantação; e tempestades elétricas, o que daria a impressão de fogo no céu.



8º praga: Nuvem de gafanhotos - Após a tempestade vem a ventania, que poderia mudar o curso dos gafanhotos etíopes.



9º praga: Escuridão por três dias - Uma tempestade de areia, o que seria bem plausivel devido ao clima que ficou, pode durar dias e com certeza encobre a luz do sol.



10º praga: A morte dos primogênitos - O cereal foi guardado num celeiro, devido às tempestades esses celeiros ficaram humidos e certamente os cereais emboloraram, outro fator das tempestades, foi a escassez de comidas, já que a plantação foi destruída. Por tradição no Egito antigo, quando há falta de comida os primogênitos tem a preferência na alimentação, então certamente eles comeram os cereais embolorados primeiro e em bem mais quantidades o que resoltou em suas mortes.



Dilúvio

“Descoberta pode confirmar relato do Antigo Testamento sobre dilúvio"


Traços de antigo litoral no fundo do Mar Negro sugerem ocorrência de grande inundação LONDRES - Sérios indícios de que houve uma grande inundação, que poderiam confirmar o que é contado no Antigo Testamento sobre a Arca de Noé, foram descobertos nas águas do Mar Negro por uma expedição norte-americana. Pesquisadores submarinos chefiados por Robert Ballard, o oceanógrafo que encontrou o Titanic e outros navios afundados no século 20, descobriram um antigo litoral a 135 metros de profundidade. "Não sei ao certo se essa foi ou não a inundação de Noé, mas garanto que houve uma inundação", disse David Mindell, um dos pesquisadores”. (O Estado de S. Paulo - Terça-feira,28 de setembro de 1999) Devemos observar que existem, não só na região do Mar Morto, mas em todos os pontos do planeta evidências físicas, geográficas, históricas e vestígios arqueológicos bem como paleontológicos de uma grande inundação mundial. Iremos a princípio examinar os fatos existentes no Monte Ararat, pois o mesmo constitui-se como o pivô dos estudos sobre dilúvio. O Monte Ararat localiza-se na Turquia oriental, na divisa com a ex U.R.S.S., possui quase 5.200 metros de altitude e é formado por dois picos, um mais alto e outro mais baixo, onde entre eles encontra-se a “Garganta Ahora”. Para que a água cobrisse esse monte teria que cobrir quase toda a camada de terra do nosso planeta. Como podemos provar que o monte foi coberto? Encontram-se no topo do monte, minas de cristais de sal!!! Incrível, porque cristais de sal só se formam em baixo da água, e na única e restrita possibilidade da água ser salgada porque água doce não possui sal, portanto a geologia a firma que o monte foi coberto por água do mar, e por um longo período. Em segundo lugar é visto com muita facilidade no sopé da elevação as formações de rocha em almofada. Rocha em almofada é uma espécie de rocha que só se forma em baixo d’água, porque é o resultado do contato direto da lava do vulcão com a água fria, que faz a lava ou magma solidificar rapidamente dando essa aparência única que esse tipo de rocha possui (padrões de fratura concêntrica). Isso só é possível em baixo d’água. Essa é mais uma evidência geológica que prova que todo o monte foi coberto por água, e conseqüentemente, pelo menos a maior parte do globo terrestre. O fato curioso é que nas maiores montanhas ou cadeias montanhosas do globo terrestres também encontramos evidências de uma grande inundação. A ciência ‘moderna’ já admite ter havido uma inundação, porém alguns cientistas só admitem que a mesma teria sido local (Mar Morto). Devemos atentar que só admitem ter ocorrido uma inundação naquele local porque a maioria deles só realizou pesquisas naquela área. O Dr. Clifford Burdick, uma das maiores autoridades em geologia, já afirmava que encontramos evidências geológicas de uma grande inundação (dilúvio) em todas as partes do globo terrestre, principalmente no Monte Ararat onde residem minas de cristais de sal, lava em almofada e conglomerados (rochas sedimentares que se formam em baixo da água). O Dr. Walter Brown, geólogo e cientista do Pentágono, demonstrou através de experimentos científicos que o Dilúvio foi um fato e não uma teoria, comprovando-o perante a comunidade científica e provando que o mesmo teve proporções universais. Afirma ainda que a potência causada pela abertura das “fossas do grande abismo equivaleria a cerca de 10 bilhões de bombas de hidrogênio, formando os depósitos de carvão e óleo, causando a rápida deriva dos continentes e gerando no ‘piso do oceano’ enormes ‘valas’, centenas de fósseis e até seria a explicação geológica mais plausível para a formação do Grand Cânion nos E.U.A. Roger Oakland, escritor e professor de ciências, explica o dilúvio através de restos fósseis de hipopótamos, rinocerontes e zebras encontrados nas cinzas de Nebraska. Peixes encontrados fossilizados na Escócia e plantas e insetos (fósseis) na Alemanha.